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quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Remédio controlado “some” das prateleiras

Algumas farmácias de João Pessoa estão deixando de fornecer medicamentos controlados para os consumidores. O motivo, segundo os proprietários, são as dificuldades encontradas para se adaptarem à regra da Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa), que determina a informatização dos estabelecimentos para o controle dos medicamentos. O prazo estipulado para a regularização já foi encerrado, por isso, parte das farmácias estão impedidas de comercializar o produto, já que não se ajustaram. Com isso, a população pessoense tem sido afetada, já que a oferta para os pacientes que dependem desse tipo de remédio foi reduzida.
O presidente do Sindicato dos Proprietários de Farmácia da Grande João Pessoa (Sindifarma-JP), Paulo Sérgio Navarro, garantiu que todos os donos de farmácia tiveram tempo suficiente para regularizarem a situação e que vê o problema como “de fácil solução”, já que a principal medida a ser adotada por esses comerciantes é a adequação tecnológica. “Antes, o que era no papel passou a ser informatizado, ou seja, a digitalização dos produtos. O que pode estar havendo é que as farmácias estejam com dificuldades em se conectar à Agência de Vigilância Sanitária a fim de se cadastrar. Mas são casos isolados”, explicou.
Navarro não soube precisar quantos estabelecimentos da capital deixaram de se cadastrar junto à Anvisa mas afirmou que a grande maioria das 320 farmácias em funcionamento na capital estão trabalhando normalmente com o produto. A presidente do Conselho Regional de Farmácia da Paraíba, Tereza Cristina Marques, informou que desconhece o problema.
O empecilho para a venda dos medicamentos controlados está no Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC), programa informatizado de captura e tratamento de dados que monitora a produção, circulação, comércio e uso de medicamentos sujeitos a controle especial, como anorexígenos (medicamentos usados para emagrecimento), psicotrópicos, entorpecentes e anabolizantes. Mesmo com o período imposto para as mudanças, algumas farmácias continuam sem vender os remédios controlados por não terem se adaptado às regras da Anvisa.
O gerente do Setor de Medicamentos da Agência Estadual de Vigilância Sanitária (Agevisa), João Peixoto, disse que a venda de remédios controlados passa por intensa fiscalização, pois causam dependência e devem ser vendidos exclusivamente com receita médica. “Existem inúmeras condutas que restringem o uso desses produtos e as ações de inspeção são realizadas em caráter de rotina”, revelou.

FONTE : Jornal da Paraíba / Panews

2 comentários:

Anônimo disse...

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