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quarta-feira, 29 de julho de 2009

E-Learning do Laboratório Teuto está no ar com mais produtos

 

Laboratório disponibiliza na seção de "e-learning” mais quatro produtos para treinamento.

Fornecer conhecimento sobre seus produtos aos seus colaboradores é uma das preocupações do Laboratório Teuto. O e-learning disponível no site www.teuto.com.br já é um sucesso. Este recurso digital é uma ferramenta importante no auxílio ao treinamento de seus profissionais e distribuidores. 

Na seção "Produtos” é possível acessar o e-learning e fazer um rápido cadastro para participar deste treinamento. No e-learning já está disponível os produtos Aerodini, Pyloritrat IBP, Venaflon e Poliseng. Em todos os casos, além do Hipoderme Ômega, é possível entender alguns argumentos de vendas que dão subsídios para seus profissionais. "Devido a eficácia do e-learning com o Hipoderme Ômega, o projeto foi expandido para outros produtos estratégicos da companhia. Esta nova ferramenta capacita a força de vendas a explorar os pontos fortes de nossos produtos no ponto de venda e coloca o Teuto mais uma vez na frente em tecnologia e inovação.”, explica Ítalo Melo, gerente de trade marketing do Laboratório Teuto. 

Neste treinamento interativo o usuário entenderá também para quais situações os produtos são indicados. O Laboratório Teuto, um dos maiores da América Latina, trabalha cada vez mais para que seus profissionais e colaboradores tenham conhecimento sobre seus produtos. 

Acessando a seção do e-learning os colaboradores entenderão sobre a concorrência e como os produtos, que estão disponíveis para treinamento, estão posicionados no mercado. O e-learning é de fácil entendimento e informa de um jeito descontraído com recursos como ilustrações, áudio e jogos que simulam situações que podem ser enfrentadas diariamente. Algumas técnicas de vendas também podem ser aprendidas no treinamento. Como por exemplo, aumentar as vendas destes produtos. 

O Laboratório Teuto, pensando sempre a frente de seu tempo, foi pioneiro em medicamentos genéricos e utiliza a internet exaustivamente como uma grande ferramenta. "A plataforma digital está sendo utilizada amplamente pela empresa. O Teuto possui um web site interativo e com todas as informações em tempo real sobre a empresa em quatro idiomas, inglês, espanhol, português e mandarim. Possui canais de comunicação direto com médicos e farmacêuticos através dos portais: www.drteuto.com.br e www.espacofarmaceutico.com.br , respectivamente, e com a força de vendas através do e-learning”, concui Ítalo Melo. 

Confira no www.teuto.com.br a mais nova ferramenta para seu trabalho.

FONTE: Agência Race

terça-feira, 28 de julho de 2009

Receitas devem ser aviadas só por farmácias


Farmacêutico Rogério Tokarski fala da segurança dos medicamentos manipulados nos locais corretos e dos riscos que os pacientes correm ao comprarem estes produtos em consultórios médicos, clínicas de estética, SPAs ou academias.
 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou o projeto de lei da deputada Iris de Araújo (PMDB), em 25 de junho, onde determina que remédio manipulado somente será vendido em farmácias. A proposição proíbe expressamente a captação de receitas contendo medicamentos manipulados em drogarias, ervanárias e postos de medicamentos, ainda que sejam filiais de uma farmácia. Fica também vetada a intermediação entre empresas. 

De acordo com o Projeto de Lei 5971/05, fica ainda proibido que as farmácias que possuem filiais centralizem a manipulação em um dos estabelecimentos. Isto já estava previsto na Lei 5991/73 que, no entanto, deixava margem a dúvidas - o que vinha gerando insegurança para os consumidores e abrindo espaço para danos à saúde. 

Segundo o diretor farmacêutico da Farmacotécnica, Rogério Tokarski, a manipulação feita em farmácias especializadas oferece segurança, porque segue as normas das Boas Práticas de Manipulação em Farmácia (BPMF), determinadas pelo Ministério da Saúde. “Além disso, a qualidade das matérias-prima utilizadas e o processo de manipulação são rigorosamente controlados”, garante o farmacêutico. 

Para Tokarski, caso o medicamento não seja feito em farmácias, o consumidor corre riscos e sofre prejuízos, pois ele não recebe as informações claras e seguras sobre a sua formulação personalizada e não conta com a ação imediata da autoridade sanitária e conselho de classe. “A partir da receita médica, com as especificações dos componentes pelo nome químico, a definição das concentrações, o veículo apropriado e a quantidade necessária, é realizada a manipulação. O resultado é um medicamento de boa qualidade, com alto teor de pureza e precisão nas suas doses”, explica o diretor. 

Diferentemente da formulação magistral, a preparação oficinal é aquela realizada na farmácia atendendo a uma prescrição cuja fórmula esteja inscrita nas Farmacopéias Brasileiras ou compêndios e formulários reconhecidos pelo Ministério da Saúde. 

Benefícios – Quando manipulados nas farmácias de manipulação, os medicamentos trazem economia, pois sua utilização é feita na quantidade exata para o tratamento, evitando sobras, desperdícios e a automedicação. A fórmula manipulada também é a única que atende as necessidades individuais de cada paciente. 

“Com a fórmula magistral é possível tratar o problema de cada paciente de forma eficaz e personalizada, pois o medicamento é prescrito pelo médico com os componentes e doses ideais para o tratamento específico e individual. Dessa forma, a formulação não fica comprometida e não há a possibilidade de falsificação”, revela Tokarski. 

Local correto – Tokarski orienta que, na hora de escolher a farmácia que vai manipular o medicamento, os pacientes devem ficar atentos se o local oferece assistência farmacêutica. “É importante verificar se o farmacêutico está presente, pois é ele o responsável pelo preparo e habilitado a orientar a todos sobre o uso correto do remédio”, aconselha. 

Além disso, é indicado observar a higiene do estabelecimento dos funcionários; verificar se o rótulo e a embalagem do medicamento estão em perfeito estado e se segue as recomendações do Código de Ética Farmacêutica, das Leis Sanitárias e do Código de Proteção e Defesa do Consumidor. 

FONTE : Portal Fator Brasil \ Panews

Drogaria Onofre digitaliza receitas médicas do Farmácia Popular


Para facilitar a vida dos seus clientes, que agora além de apresentarem a receita médica são obrigados a deixar uma cópia para usufruir dos descontos do programa do governo, a rede instalou scanners em 100% de suas lojas. 

O Ministério da Saúde, por meio da portaria 749, começou a requerer da rede farmacêutica o arquivo de todas as cópias das receitas médicas apresentadas pelos consumidores para obtenção dos descontos do Programa Farmácia Popular. Embora o ônus seja do estabelecimento, a Drogaria Onofre deu um passo além e, em vez de solicitar aos próprios clientes que utilizem uma copiadora dentro da loja ou que tragam as cópias para agilizar o atendimento, resolveu investir na digitalização dos mesmos em tempo real, na boca do caixa. 

"Nossa principal preocupação é atender bem os clientes e mesmo com a opção de manter uma máquina copiadora dentro de cada loja avaliamos que o resultado poderia ser aprimorado com o investimento em tecnologias de digitalização", explica Carlos Marques, diretor superintendente da Drogaria Onofre. 

A opção por tecnologias de ponta já faz parte do DNA da Drogaria Onofre, que foi a primeira rede do Brasil a investir no comércio eletrônico, por meio do site Onofre em Casa. Agora, isenta o cliente, que busca até 90% de descontos nos medicamentos subsidiados pelo programa, de esperarem em uma fila ou mesmo de assumirem o ônus de trazer a cópia de casa. 

"É uma ação inteligente, que melhora a qualidade no atendimento, economiza papel, o que é uma medida sensível à proteção do meio ambiente, e facilita o gerenciamento da documentação que por lei tem que ser arquivada por cinco anos", acrescenta o executivo. E complementa: entendemos que é papel do governo instituir medidas que evitem fraudes no sistema e nossa postura é sempre adotá-las da melhor maneira, visando eficiência, sustentabilidade e qualidade.   

FONTE: Maxpress \ Panews

Farmácias faturam R$ 5,042 bilhões entre janeiro e maio


O resultado representa uma alta de 24,51% frente ao mesmo período do ano anterior

 

A receita geral das farmácias e drogarias associadas à Associação Brasileira das Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) chegou a R$ 5,042 bilhões nos primeiros cinco meses deste ano. O resultado representa uma alta de 24,51% frente ao mesmo período ano anterior. Os dados fazem parte de um estudo encomendado pela entidade à Fundação Instituto de Administração da USP. 

Os produtos de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos tiveram um crescimento de 28,69% nas vendas no varejo, na mesma base comparativa. O faturamento das redes de farmácias com a venda desses produtos chegou a R$ 1,3 bilhão - no mesmo período do ano passado, o faturamento foi de R$ 1,066 bilhão. 

As vendas de medicamentos atingiram R$ 3,670 bilhões, alta de 23,02% frente ao montante de R$ 2,983 bilhões registrados entre janeiro e maio de 2008. As vendas de genéricos chegaram a R$ 521,1 milhões, um aumento de 22,55% ante os R$ 425,2 milhões do mesmo período de 2008. 

As vendas em domicílio registram, nesse período, uma alta de 14,6% em comparação ao mesmo período do ano anterior, passando de R$ 237,259 milhões para R$ 271,920 milhões. 

FONTE: Infomoney \ Panews

Drogão faz troca de aparelhos de medição de glicemia avariados, gratuitamente


Lançado há 3 meses, o PROGRAMA DROGÃO DIABETES, que tem por objetivo garantir um atendimento diferenciado aos portadores de diabetes, que hoje já representam 6% da população brasileira, bem como disponibilizar informações sobre a doença e sua prevenção, acaba de firmar mais uma parceria com a ROCHE DIAGNÓSTICA. 

A partir de agora, 15 lojas da REDE DROGÃO irão funcionar como posto de trocas ACCU-CHEK, ou seja, o cliente que tiver um dos aparelhos de medição de glicemia da linha ACCU-CHEK avariado, poderá levá-lo a uma das lojas e solicitar a troca por um novo aparelho, modelo Performa. 

Além do posto de trocas, a ROCHE DIAGNÓSTICA participa do PROGRAMA DROGÃO DIABETES desde o seu início, oferecendo, nas mesmas 15 lojas, o Sistema Smart Pix, equipamento que permite a leitura e impressão dos resultados armazenados no aparelho de glicemia do cliente (Accu-Chek Active, Go ou Performa), que uma vez impressos em forma de gráficos apontam o comportamento glicêmico do paciente em diversos momentos do dia. O objetivo desse serviço é fornecer ao médico o perfil glicêmico de forma completa, facilitando o acompanhamento terapêutico do paciente. 

O PROGRAMA DROGÃO DIABETES é gerenciado por um Comitê de Diabetes formado por profissionais da REDE, e está presente em todos os pontos de contato com o cliente, seja nas lojas, no delivery ou no e-commerce. As principais ações são: 

- Lojas - os clientes têm acesso a um atendimento e serviços exclusivos, com profissionais capacitados no assunto; 

- Web - o portal www.drogao.com.br conta com um espaço dedicado a orientar sobre o diabetes e tirar dúvidas; a lista com as 15 lojas poderá ser encontrada nesse espaço; 

- Eventos - em esquema de rodízio nas 67 lojas do Drogão, farmacêuticos realizarão, gratuitamente, testes para verificar o nível de glicemia dos clientes; 

Com 67 lojas, o DROGÃO está presente na cidade de São Paulo e regiões vizinhas, num raio de até 100 km da capital paulista. Além das lojas, oferece o sistema de delivery - DISK DROGÃO e o e-commerce, através do site www..drogao.com.br. 

FONTE : Maxpress \ Panews

Pague Menos quer crescer em áreas de até 50 mil habitantes


A cearense Pague Menos, maior rede de drogarias do País, formada por 312 unidades, avançará em mercados onde os principais concorrentes ainda não têm presença, ao abrir lojas em municípios com até 50 mil habitantes, atacando o pequeno varejo fármaco. Nos próximos meses, Brejo Santo (CE), Teixeira Freitas (BA) e as cidades piauienses Picos e Floriano farão parte das 35 novas unidades da marca, previstas para este ano, com aporte estimado em R$ 30 milhões. 


Controlada pelas famílias Queirós e Alves, a rede identificou que essas cidades são importantes pólos econômicos no interior desses estados, cuja população flutuante atinge 100 mil pessoas. "Tivemos essa iniciativa, pois somos uma rede popular. Não tem como uma farmácia do interior competir com a maior rede do setor e demorará muito para as demais [Drogarias Pacheco, Drogasil e Drogaria São Paulo] adotarem iniciativa semelhante", salientou Deusmar de Queirós, presidente do Grupo Pague Menos. 

Os pontos de venda serão idênticos aos existentes, com tamanho médio de 300 metros quadrados. A estratégia do empresário, que possui negócios nas áreas imobiliária, reflorestamento, química, gráfica e importação é ocupar espaço e, assim que as unidades mais novas atingirem faturamento de R$ 1 milhão, seguir com novas lojas na localidade em que está instalada. Queirós explica que a prioridade continua a ser a expansão para as regiões Sudeste, Sul, Centro-Oeste e Norte, que somam pouco menos de 30% das filiais em funcionamento. De acordo com o executivo, em um ano as cidades entre São Paulo e Paraná ganharão mais dez lojas. Além disso, ele avalia que as vendas estão com ritmo satisfatório e projeta alcançar R$ 2 bilhões em 2009, 25% mais do que 2008. 

Para completar a presença nacional, fato que a varejista afirma ser inédito no País, estão em fase de abertura lojas em Roraima e Amapá. Ao contrário das concorrentes Drogasil e Onofre, a rede resiste à adesão de lojas mais sofisticadas e com dermocosméticos. Carlos Henrique de Queirós, diretor de Expansão e Novos Negócios, explica que a maior fatia do público da rede é formada pelo público C, cujo produto mais consumido ainda é o medicamento, com 80% das vendas. 

Capital 
Em relação aos aportes direcionados para a companhia, o empresário cearense - que comandou a 9ª edição do Encontro de Mulheres Pague Menos, entre 24 e 26 de julho, no Ceará, com seis mil clientes - é conservador. Queirós repudia a ideia de vender parte de seu capital para um private equity. "Não aceito sócios que estejam interessados só em injetar recursos, mas investidores estrangeiros de grande porte conhecedores da operação." 

Conhecedor do mercado de capitais, Queirós é dono da Pax Corretora de Valores e Câmbio, e pretende fazer uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) em 2012, quando a companhia deverá alcançar 500 lojas e faturamento acima de R$ 3 bilhões. Na concepção do executivo, só valerá apresentar a Pague Menos aos investidores estrangeiros quando essas escalas forem atingidas. A preparação para o IPO começou este ano com a contratação das firmas de consultoria KPMG e Ernest & Young para auditar os balanços financeiros e implementar um programa de governança corporativa. Neste segmento do varejo apenas a paulista Drogasil possui ações listadas na bolsa de valores. 

FONTE: DCI \ PANEWS

Menos disputa no ramo das farmácias


Duas grandes redes de Brasília, a Rosário e a Distrital, se uniram para comprar parte da Santa Marta, outra empresa de porte que atua na capital federal. As 20 lojas do grupo goiano Santa Marta adquiridas pelas marcas locais serão entregues aos novos donos neste mês e reformadas. O nome será trocado e mais funcionários serão contratados. Com a negociação, Rosário e Distrital seguem com suas marcas, mas passam a ter administração única.

"A intenção é reduzir os custos e aproveitar o que há de melhor nas duas redes", afirma Felipe de Faria, proprietário da Distrital. As lojas adquiridas serão abertas com as bandeiras Distrital e Rosário, de acordo com a proporção estabelecida no contrato. Conforme o empresário, o processo de fusão ainda está em estudo, mas a intenção é unir as estruturas sem perder as marcas. "Nós não éramos capazes de fazer isso sozinhos (comprar a Santa Marta) porque não teríamos estrutura", justifica. Com a união, as empresas esperam reduzir custos e aumentar a receita.

FONTE: Correio Braziliense \ Panews

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Regulação para setor de cartões

Consumo // Marco regulatório deve ficar pronto em setembro e tem o objetivo de estimular a redução das tarifas cobradas

Brasília - O governo decidiu mesmo baixar regras específicas para regular o mercado de cartões de crédito no país. O marco regulatório em estudo pela equipe econômica e o Ministério da Justiça fica pronto em setembro e visa estimular a redução das tarifas cobradas pelas administradoras de cartão de crédito tanto para o lojista como para o consumidor final, informou uma fonte do governo.

O governo não quer tabelar as tarifas cobradas pelos cartões de crédito, mas deve fixar regras claras para cobrança, prazos de pagamento a lojistas e relação entre as bandeiras e os bancos. Ordenamento semelhante já foi feito com as tarifas bancárias. O assunto está agora sob análise da área jurídica do governo.
A ideia inicial do governo era a de estimular o setor - hoje concentrado em apenas em duas grandes empresas Visanet e Redecard (Mastercard) - a fazer uma espécie de autorregulação para trabalhar com preços menores, reduzir sua margem de lucro e diminuir as barreiras à entrada de novos concorrentes. Mas a análise das sugestões apresentadas na audiência pública sobre diagnóstico, elaborado pelos ministérios da Fazenda e da Justiça e pelo Banco Central sobre o mercado de cartões, apontou a necessidade de medidas legais a serem encaminhadas à apreciação do Congresso.

O prazo da audiência pública terminou no final do mês passado, e as propostas de medidas em estudo serão levadas entre final de setembro e início de outubro ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Algumas medidas de caráter regulatório serão necessárias", informou a fonte oficial. Um dos objetivos principais é aumentar a concorrência nos segmentos de credenciamento, fornecimento de terminais e captura e processamento de transações. Isso diminuiria o poder de fogo das companhias do setor, pois a concentração que existe hoje é a maior fonte do poder dessas empresas.

Além de permitir ao lojista utilizar numa mesma máquina várias bandeiras de cartões e economizar com custo de aluguel do equipamento, o governo quer evitar que uma mesma empresa controle todo o processo. "Isso não significa que vamos necessariamente forçar a separação dos negócios", disse a fonte. Mas medidas nessa direção não estão descartadas.

Atuação - Enquanto as propostas do governo não ficam prontas, o setor de comércio atua no Congresso para antecipar algumas mudanças. Na última terça-feira, os varejistas conseguiram que a Medida Provisória (MP) 460, que trata do programa Minha casa, minha vida, fosse aprovada no Senado com uma emenda que permite a fixação de preço diferenciado quando o pagamento é feito com cartão de crédito. De autoria do senador Adelmir Santana (DEM-DF), a emenda visa forçar as administradoras de cartões a reduzirem as taxas cobradas, que hoje variam entre 3% a 6%, dependendo do tipo de estabelecimento.

Com a liberação da cobrança diferenciada nas compras pagas com cartões, os lojistas argumentam que poderão dar descontos mais significativos, estimulando a concorrência entre "o dinheiro e o cartão". A MP 460 terá agora que ser aprovada pela Câmara dos Deputados. Eles reclamam também da demora do reembolso das compras aos lojistas.

FONTE: Diário de Pernambuco – 11.07.09

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Lei permite que farmácias vendam produtos de conveniência no DF


As farmácias brasilienses estão liberadas para vender produtos que não sejam medicamentos. A Lei nº 4.353, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal, autoriza qualquer farmácia e drogaria do DF a vender itens de conveniência. Entre os produtos permitidos, estão bebidas não alcoólicas, brinquedos educativos, pães e câmeras digitais. Os consumidores podem ainda tirar xerox, sacar dinheiro e pagar contas dentro dos estabelecimentos farmacêuticos. 


A Lei distrital entrou em vigor na última quinta-feira (2), mas pode não ser colocada em prática. Os consumidores gostam, mas a medida está causando polêmica. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), responsável por fiscalizar o setor, critica. O Conselho Regional de Farmácias (CFR) pretende questionar na Justiça sua legalidade. A lei pode ser julgada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF), onde tramita, há um ano, uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) sobre o tema. 

Os defensores dizem que a aplicação da lei distrital garante mais conforto aos consumidores e engorda o caixa das farmácias. “Vamos fazer uma prestação de serviço para a população e atrair mais pessoas para as nossas lojas. Quem vai pagar uma conta acaba vendo alguma coisa que quer comprar. Além disso, será confortável para os clientes”, alega o presidente do Sindicato das Farmácias do Distrito Federal (Sincofarma), Felipe de Faria. 

A diversificação dos produtos vendidos nas farmácias foi aprovada pela servidora pública Karine de Araújo, 37 anos."Uma ótima ideia, porque facilita para o consumidor”, avaliou. Segundo ela, a ida às farmácias serviria também para comprar doces, chocolates e pequenos presentes. “Gostaria de encontrar coisas básicas para facilitar o meu dia a dia”, disse. 


Fiscalização 
Karine não acredita que o aumento da variedade de produtos vá prejudicar a fiscalização das farmácias. "Se for bem administrado, não vejo problema", afirmou. "Seria ótimo ter uma farmácia que também fosse loja de conveniência", completou. 

O órgão responsável pela fiscalização, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), critica a lei. Em nota, a agência defende que "farmácias e drogarias são estabelecimentos de promoção da saúde com atividades bem definidas, conforme prevê a Lei nº 5.991/73. Esses estabelecimentos devem funcionar como uma extensão das orientações médicas e dos serviços prestados pelo Sistema Único de Saúde". 

O entendimento da Anvisa tem apoio do Conselho Regional de Farmácia, que planeja questionar na Justiça a decisão dos legisladores distritais. "Não tem sentido colocar dentro de uma farmácia uma copiadora. Já temos empresas especializadas nisso. Quem sai perdendo é a população, que corre o risco de ter remédios contaminados. Além disso, outros estabelecimentos comerciais podem ser prejudicados pela perda de clientes", afirma o presidente do Conselho, Hélio Araújo. 

Autor do projeto de lei, o deputado distrital Leonardo Prudente (DEM) alega que a qualidade dos medicamentos não será afetada, uma vez que Vigilância Sanitária local e a Anvisa vão fiscalizar de forma separada os produtos. A lei prevê que as farmácias disponham de forma adequada "os artigos de conveniência - em prateleiras, estantes ou balcões separados dos utilizados para o comércio e armazenagem de medicamentos". 


A lei distrital na íntegra 


LEI Nº 4.353, DE 1º DE JULHO DE 2009. 
(Autoria do Projeto: Deputados Leonardo Prudente e Paulo Tadeu) 


Dispõe sobre o comércio de artigos de conveniência e prestação de serviços de utilidade pública em farmácias e drogarias no âmbito do Distrito Federal. 

O VICE-GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, FAÇO SABER QUE A CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL DECRETA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI: 


Art. 1º Fica permitido às farmácias e drogarias instaladas no território do Distrito Federal comercializar artigos de conveniência. 
§ 1º Consideram-se artigos de conveniência, para fins desta Lei os seguintes produtos: 
I - leite em pó e farináceos; 
II - cartões telefônicos e recarga para celular; 
III - meias elásticas; 
IV - pilhas, carregadores, filmes fotográficos, cartão de memória para máquina digital, câmeras digitais, filmadora, colas rápidas; 
V- mel e derivados, desde que industrializados e devidamente registrados; 
VI - bebidas não alcoólicas como: refrigerantes, sucos industrializados, água mineral, iogurtes, energéticos, chás, lácteos e refrigerantes orais, em suas embalagens originais; 
VII - sorvetes, doces e picolés, nas suas embalagens originais; 
VIII - produtos dietéticos e ligtht; 
IX - repelentes elétricos; 
X - cereais tais como: barras, farinha láctea, flocos, e fibras em qualquer apresentação; 
XI - biscoitos, bolachas e pães, todos em embalagem originais; 
XII - produtos e acessórios ortopédicos; 
XIII - artigos para higienização de ambientes; 
XIV - suplementos alimentares destinados a desportistas e atletas; 
XV - eletrônicos condicionados a cosméticos, tais como: secadores, prancha, escovas elétricas e assemelhados; 
XVI - brinquedos educativos; 
XVII - serviço de fotocopiadora. 
§ 2º Fica permitida a instalação de caixa de auto-atendimento bancário nas dependências das farmácias e drogarias; 
§ 3º Fica permitida a prestação de serviços de utilidade pública, como recebimento de contas de água, luz, telefone, boletos bancários, bem como venda de recarga de telefonia, bilhetes de transportes públicos. 
Art. 2º As farmácias e drogarias ficam obrigadas a dispor, adequadamente, os artigos de conveniência em prateleiras, estantes ou balcões separados dos utilizados para o comércio e armazenagem de medicamentos. 
Art. 3º O estabelecimento que optar por comercializar qualquer dos produtos descritos no artigo 
1º desta Lei, deverá requerer junto ao poder público a alteração de seu alvará de funcionamento. 
Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. 
Art. 5º Revogam-se as disposições em contrário. 


Brasília, 1º de julho de 2009. 
121º da República e 50º de Brasília 
PAULO OCTÁVIO ALVES PEREIRA 


FONTE: Febrafar \ Panews

Comunicado oficial da Panarello sobre venda ao grupo Celésio

Em um e-mail interno, um comunicado ao funcionários, os Sr. Paulo Panarello informa a venda de parte do grupo Panarello.  Segue abaixo :

De: Família Panarello e administração do Grupo Panpharma
Para: Todos os Funcionários

Prezados funcionários,

A família Panarello e a administração do Grupo Panpharma têm a satisfação de comunicar a vocês a celebração de uma importante parceria estratégica com o Grupo Celesio, a qual contribuirá em muito para acelerar os nossos planos de crescimento e desenvolvimento nos próximos anos. A Celesio é uma das maiores companhias européias de distribuição farmacêutica, com presença em 14 países, tais como Alemanha, França, Inglaterra e Portugal.

O Grupo Panpharma tem a convicção de que a Celesio é o melhor parceiro que a empresa poderia  encontrar e está convicto que isto trará aceleração para o negócio. Este acordo envolve um investimento que a Celesio fará e que resultará na aquisição do controle do Grupo Panpharma. Os recursos investidos pela Celesio serão integralmente aplicados na empresa, com o objetivo de acelerar a estratégia de crescimento e, conseqüentemente, consolidar o Grupo como líder absoluto no mercado de distribuição farmacêutica no Brasil.

A empresa continuará sendo administrada pelos fundadores do Grupo Panpharma e serão acrescidos dois executivos indicados pela Celesio ao seu corpo diretivo. O Sr. Paulo Panarello e Sra. Ester Panarello, continuarão ativamente envolvidos na administração e na definição da estratégia futura da companhia, por meio de um acordo de acionistas celebrado com a Celesio, participando do Conselho de Administração e em determinados comitês de gestão. O atual Diretor Geral do Grupo Panpharma, Alexandre Panarello, será o CEO (Presidente) da empresa.

Diante disso, é imprescindível ressaltar que nada irá mudar na vida dos funcionários da empresa. Continuaremos a executar todos os projetos em andamento, entre eles, cargos e salários, treinamento, GMD, Tecnologia da Informação, trabalhando para que a cultura dinâmica e empreendedora que nasceu com o Grupo Panpharma seja 100% preservada. Com a parceria, certamente vocês terão ainda mais oportunidades de crescimento profissional.

A empresa espera continuar contando com a dedicação, competência e empenho de todos vocês, que ajudaram e ajudam a fazer do Grupo Panpharma o que ele é hoje: uma empresa líder em seu mercado, com uma sólida reputação com seus clientes e com toda a indústria farmacêutica, fatores estes que foram fundamentais para viabilizar a parceira com a Celesio.

Um forte abraço a todos,  
Paulo Panarello  

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Novidades da ExpoFarma 2009


Setor farmacêutico e autoridades debatem a elevada carga tributária que incide sobre os medicamentos.

Um estudo feito pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) aponta que os medicamentos consumidos no Brasil têm em média uma carga tributária de 35,7%. Desse total, o ICMS é o que mais pesa, com alíquota média de 17,5%. O estudo também mostra que a maior alíquota é a cobrada no Rio de Janeiro, que chega a 19%. Em São Paulo a taxa é de 18% e a maior parte dos estados cobra 17%.

Há muito o setor farmacêutico aponta a redução de impostos como um caminho para aumentar o acesso da população à saúde. E em agosto mais um passo será dado com a realização do Painel Expo Pharma 2009 (que será realizado de 19 a 21 de agosto, no Riocentro) que reunirá representantes do segmento e autoridades para um debate do qual resultará um documento a ser encaminhado ao Poder Executivo. Casos como do Paraná e Pernambuco, que saíram na frente, serão usados como exemplo de que é possível mudar.

FONTE: Guia da Farmácia \ Panews

SAÚDE: Farmacêuticos terão nova ferramenta de trabalho


Laboratório Teuto lança site específico para farmacêuticos

Sempre buscando novas ferramentas para auxiliar os profissionais da saúde, o Laboratório Teuto colocou no internet mais uma ferramenta que vai facilitar o trabalho dos farmacêuticos. A empresa criou e desenvolveu o Espaço Farmacêutico www.espacofarmaceutico.com.br.

O site terá conteúdo exclusivo para farmacêuticos e com espaço para discussões de temas. Neste primeiro momento o tema do fórum no Espaço Farmacêutico é: Os dez anos do medicamento genérico no Brasil. Para ter acesso ao portal todo usuário deverá fazer um cadastro rápido e simples. No site, o usuário também encontrará um conversor de medicamentos de referência para o medicamento genérico respectivo.

O farmacêutico também terá acesso às principais notícias do setor, lançamentos e novidades do Laboratório Teuto. No site, o farmacêutico encontrará também informações sobre: os Conselhos Regionais de Farmácia, sobre genéricos, vídeos, produtos do Laboratório Teuto e muitos outros assuntos relacionados. É possível também publicar artigos e até pedir um catálogo com os produtos Teuto. Além disso, o farmacêutico poderá cadastrar seu currículo no banco de dados do departamento de recursos humanos do Teuto.

MULTIMÍDIA
A criação do Espaço Farmacêutico surgiu após pesquisas realizadas pelo Laboratório Teuto que confirmou que a maior parte dos internautas que acessam o site do laboratório são farmacêuticos. Daí a criação de uma ferramenta de auxílio ao profissional da área. Este novo site complementa as ações do Teuto voltadas para ajudar os profissionais da saúde. O sitewww.drteuto.com.br voltado para médicos já é um sucesso e conta com uma série de ferramentas para facilitar a vida destes profissionais.