segunda-feira, 31 de março de 2008
segunda-feira, 17 de março de 2008
Preço de medicamentos: reajuste médio será de 3,18% este ano
Os reajustes foram estabelecidos para três faixas diferenciadas de medicamentos. Os percentuais, de até 4,61%, 3,56% e 2,52%, foram definidos segundo o nível de competição nos mercados a partir do grau de participação dos genéricos nas vendas. Confira aqui a faixa de reajuste de cada tipo de medicamento.
Além disso, para calcular o reajuste a Cmed também considerou o Índice de Preços ao Consumidor Ampliado (IPCA) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o fator de produtividade e a variação dos custos do setor. O próximo reajuste deve ocorrer em março de 2009.
Cerca de 20 mil apresentações terapêuticas serão atingidas pelo reajuste. Os medicamentos fitoterápicos, os homeopáticos e os de que trata a Resolução Cmed 5, de 2003 e a Resolução Cmed 3, de 2004, não são submetidos aos referidos percentuais de reajustes.
Lei - A fórmula de cálculo do reajuste de preço de medicamento no Brasil é definida pela Lei 10.742 / 2003. Essa norma também estabelece a Cmed como órgão responsável pela adoção, implementação e coordenação de atividades relativas à regulação econômica do mercado de medicamentos. Compõem a Cmed ministros e técnicos dos ministérios da Saúde, Justiça, Fazenda e Casa Civil da Presidência da República.
FONTE: Informação: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa \ Panews
Outras fontes :Medicamentos terão reajuste médio de 3,18% no dia 31
Folha Online
A Cmed (Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos) informou, nesta sexta-feira, que os medicamentos comercializados no país terão reajuste médio de 3,18% a partir do próximo dia 31 de março.
Os reajustes foram estabelecidos para três faixas diferenciadas de medicamentos. Os percentuais, de até 4,61%, 3,56% e 2,52%, foram definidos segundo o nível de competição nos mercados a partir do grau de participação dos genéricos nas vendas.
A Cmed informou, ainda, que o cálculo também considerou o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Ampliado), do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o fator de produtividade e a variação dos custos do setor. O próximo reajuste deve ocorrer em março de 2009.
Cerca de 24 mil apresentações terapêuticas serão atingidas pelo reajuste. Os medicamentos fitoterápicos e os homeopáticos não são submetidos a esse reajuste, assim como 900 apresentações com venda livre de receita.
Entre os medicamentos, cerca de 8.000 terão o reajuste maior, de 4,61%, 2.000 estão na faixa intermediária, com alta de 3,56% e 14 mil terão o reajuste menor, 2,52%.
No ano passado, o reajuste máximo determinado pelo governo foi de 3,02%. Já em 2006, o aumento chegou a 5,51%.
Veja exemplos dos preços em São Paulo:
Prozac com 28 cápsulas - de R$ 125,67 para R$ 131,46
Arcoxia 90 mg cx com 2 cartelas de 7 cápsulas - de R$ 63,92 para R$ 66,86
Higroton 50 mg com 2 cartelas com 14 cápsulas - de R$ 15,08 para R$ 15,61
Amoxicilina 500 mg com 21 cápsulas - de R$ 21,51 para R$ 22,27
As simulações foram feitas com base nos preços máximos determinados pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e considerando o ICMS de 18% praticado em São Paulo.
domingo, 9 de março de 2008
Destaques do Sistema BIG para automação comercial de farmácias
Com uma interface mais bonita e com um banco de imagens de cerca de 8.000 medicamentos, que podem ser visualizados no balcão ou caixa. Os demais itens (perfumaria e diversos) podem ter as respectivas imagens inseridas pelo farmacista, enriquecendo o banco de dados e facilitando vendas via Telemarketing.
2. Possibilidade de executar Multi-Pagamento no caixa
O cliente pode pagar como quiser suas compras, parte em dinheiro, outra em cheque, outra em cartão de crédito ou débito, etc.
3. Já homologado com a Farmácia Popular e outras PBMs
Com o software BIG Automação a farmácia não necessita ter gastos extras para poder efetuar vendas para a Farmácia Popular. O software já se comunica diretamente com o Datasus e recebe autorizações de venda.
PBMs como VidaLink, FuncionalCard, SevenPdv ou Logix também já fazem parte da realidade do software.
4. Facilidade para criar Relatórios
Com um software de fácil manuseio, o próprio farmacista pode criar seus relatórios, caso o mesmo já não esteja contemplado entre os diversos relatórios já preparados pelo BIG Automação. Ou se preferir, pode solicitar a criação de um modelo particular que o Suporte da BIG prepara e disponibiliza dentre os relatórios.
5. Empresa NET
Com esse módulo os gerentes de RH de empresas conveniadas com a farmácia poderão cadastrar, alterar limites ou bloquear seus funcionários, além de tirar extratos em tempo real. Facilidade para a empresa conveniada e menos tarefas para a área administrativa da farmácia. Este aplicativo dependerá de um site, desenvolvido pela farmácia.
6. Já preparado para SNGPC (Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados)
Com o BIG o farmacista não necessita de programa adicional para manter controle de registro de entrada e saída de psicotrópicos. Todas as entradas e saídas já são lançadas automaticamente no sistema, agilizando a posterior impressão dos livros.
A escrituração do estoque e a movimentação de substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial através do SNGPC substituirá a escrituração manual em livro específico, porém os estabelecimentos continuarão a apresentar e encaminhar aos órgãos competentes de vigilância sanitária, os balanços Trimestrais e Anuais (BSPO, BMPO) e a Relação Mensal das Notificações de Receitas A – RMNA conforma a Portaria SVS/MS nº. 344, de maio de 1998.
7. Compatível com o SINTEGRA
Exporte a partir do próprio software Big Automação as informações necessárias para seu contador enviar dados exigidos pela Fazenda Estadual.
8. Controle de Validades
Com o BIG você pode controlar os lotes e validades dos itens de menos giro, diminuindo as perdas com produtos vencidos.
9. Função OFERECER
10. Correio eletrônico interno
Com essa função todos os setores da farmácia poderão se comunicar, quer seja com uma pessoa específica, quer seja com um grupo (função). Não apenas na mesma loja, como entre filiais ou entre filiais e escritório central.
11. Fim das importações e exportações
Por se tratar de um sistema, praticamente, on-line, não há a necessidade de exportações e importações de arquivos. (Isso dependerá de recursos tecnológicos do cliente, quer seja VPN ou frame-relay,etc). A cada 3 minutos, por exemplo, o sistema troca informações entre as filiais e o servidor central do escritório, sem necessidade de interferência humana para exportar ou importar.
12. Flexibilidade nos cálculos de comissões
Aqui é possível cálculos da maneira tradicional (percentuais nos produtos), assim como também permite comissão de campanhas (vale-dinheiro de acordo com a quantidade vendida de um certo produto ou produtos estimulados em parcerias comerciais), além de ter redutor de comissão percentual, caso o balconista extrapole a concessão de descontos (caso os produtos estejam configurados de forma que permitam os vendedores negociarem descontos e preços);
13. Tabela de desconto dos distribuidores
Atualizando as condições dos distribuidores, pelo menos uma vez por mês, o farmacista poderá maximizar sua margem de lucro, enviando seus pedidos de acordo com as melhores condições dos distribuidores nos respectivos laboratórios. O sistema BIG indicará que distribuidor possui melhor condição para aquele produto em questão.
14. Cotação Eletrônica
Com essa ferramenta ficará mais fácil comprar itens classificados como perfumaria e diversos e que não tem uma tabela de preços oficial para balizar o comprador. A farmácia prepara seu pedido, comunica seus fornecedores que tem aquela necessidade e concede um prazo para que os mesmos se conectem no sistema (Internet ou em qualquer loja da rede), visualize o pedido para o qual foram convidados, informem seus preços nos produtos, assim como seu prazo para o pedido. Nenhum fornecedor visualiza as condições comerciais do fornecedor concorrente. Terminado o prazo para envio das cotações, o comprador pede no sistema que seja gerado os pedidos e com isso, de acordo com o critério pretendido (preço, por exemplo), são criados pedidos separando nos fornecedores os itens que os mesmos ofereceram condições melhores.
15. Flexibilidade para administrar
Com o BIG o farmacista pode instalar o sistema em seu notebook, e em casa, por exemplo, trabalhar a vontade com relação a formação de preços dos produtos, bloqueio de clientes, etc. Depois, através de comunicação via internet ou ligando seu notebook na rede de seu escritório, efetivar nas filiais as alterações executadas. Praticidade na vida, otimizando os conceitos de Telecomunicações e Informática.
16. Ferramenta Cartão de Fidelidade
O sistema possibilita a farmácia criar prêmios de fidelização, criando grupos de prêmios, configurando quantos Reais valem um ponto, validade dos pontos, etc e a medida que os clientes foram efetuando as compras (vinculando na venda ao seu cartão de fidelidade) acumulando pontos que poderão ser trocados por prêmios ou desconto em sua próxima compra na farmácia.
17. Ferramentas Financeiras
Ao contrário de outros sistemas, o BIG também se preocupa com controles financeiros, além dos controle comerciais (gestão de estoque, demanda, preços, convênios, clientes, etc).
Dentre as ferramentas financeiras, destacamos : controle de saldos bancários e em caixa, centro de custo, plano de contas, criação de boletos bancários de convênios para alguns bancos (por exemplo Banco do Brasil) sem necessitar de retrabalho no site ou sistema operacional do Banco, controle de contas a pagar e a receber, entre outras ferramentas.
Mais Informações no Site: http://www.bigautomacao.com.br/
sábado, 8 de março de 2008
Anvisa propõe regras para rastrear medicamentos
Os medicamentos utilizados no Brasil poderão ser rastreados em todo o caminho percorrido desde o laboratório até as mãos do consumidor final. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) colocou em Consulta Pública (PDF) uma proposta que dispõe sobre os requisitos mínimos para a definição de mecanismos de rastreabilidade e autenticidade de medicamentos. O texto está aberto a contribuições da sociedade até do dia 3 de maio. |
De acordo com o diretor presidente da Anvisa, Dirceu Raposo de Mello, essa é a fase inicial do processo de desenvolvimento de um sistema de tecnologia que auxiliará no combate à falsificação de medicamentos e garantirá a rastreabilidade até o consumidor final. "Será muito mais fácil identificarmos exatamente para onde foram os medicamentos e de onde eles saíram", ressalta.
A segunda fase desse processo, segundo Mello, será a escolha da tecnologia que atenda a todos os requisitos pré-estabelecidos pela Agência e que possa ser utilizadas em todos os medicamentos comercializados no País. "O crime de falsificação sempre procura aperfeiçoar-se. O nosso trabalho é encontrar mecanismos para que essa falsificação seja descoberta"
Requisitos
A proposta de resolução estabelece que as empresas que desejarem desenvolver soluções tecnológicas que possibilitem a rastreabilidade e autenticidade de medicamentos deverão seguir algumas normas definidas pela Agência, como o baixo custo total da implantação e aquisição de equipamento de leitura especial para atacadistas e varejistas e demais entes da cadeia de produtos farmacêuticos.
A solução tecnológica também deverá possibilitar a identificação imediata da autenticidade de um produto. "Se houver a necessidade de utilização de mecanismos especialmente desenvolvidos para essa finalidade, o fornecedor da solução deverá assegurar ampla disponibilidade e acesso sem custos adicionais deste mecanismo aos usuários", destaca o material.
O texto também estabelece a criação de um Identificador Único de Medicamento (IUM) e prevê a possibilidade de rastrear as movimentações de um produto por meio de consulta a banco de dados eletrônico que funcione 24 horas por dia, todos os dias da semana.
A empresa responsável pelo desenvolvimento dessas tecnologias deverá apresentar um estudo à Agência que comprove a baixa possibilidade de falsificação.
As contribuições podem ser encaminhadas para o endereço: Agência Nacional de Vigilância Sanitária/Assessoria Técnica – Astec, SIA Trecho 5 Quadra Especial 57 Lote 200, CEP: 71205-050; para o Fax: (061) 3462-5354; para o e-mail: cp08.2008@anvisa.gov.br ou pelo site pelo site da Anvisa (http://www.anvisa.gov.br/).
Informação: Ascom/Assessoria de Imprensa da AnvisaBrasília, 7 de março de 2008 - 9h20
terça-feira, 4 de março de 2008
Onofre vai montar espaços com serviços gratuitos de massagem, maquiagem e limpeza de pele em lojas espalhadas pelo Brasil
A cliente escolhe o produto de beleza que mais a agrada em uma prateleira recheada de cosméticos Dior, Lancôme, Dolce & Gabbana e outras 62 grifes de renome. Em seguida, é atendida por um séquito de profissionais de beleza, como esteticistas, maquiadores e massagistas sem pagar um tostão a mais pelos serviços. A cena acima acontece todos os dias e não é em algum spa cinco-estrelas. Tudo isso se passa em uma farmácia, ou melhor, na Onofre MegaStore, um dos cinco pontos-de-venda premium da Drogaria Onofre, rede com 35 lojas e faturamento de R$ 550 milhões por ano. Até então, o serviço era encontrado apenas na rua Oscar Freire, em São Paulo. Na semana passada, contudo, esse conceito de atendimento deixou de ser exclusividade da capital paulista. O chamado beauty lounge foi inaugurado na loja de Porto Alegre e, dali, irá para outros três pontos da rede. Além dos espaços em funcionamento, a empresa estuda abrir ainda outras duas lojas premium no Rio de Janeiro e mais uma em Brasília. "Até 2010, serão oito megastores com espaços exclusivos como esses", planeja Marcos Arede, diretor comercial da Onofre. Para isso, a rede investirá pesado.
Cada nova megastore consome cerca de R$ 5 milhões em investimentos - R$ 500 mil só no beauty lounge. As lojas, que possuem em média 1,1 mil metros quadrados, têm 25% de seus espaços dedicados à nova idéia. "Criamos um ambiente de bem-estar para o nosso cliente", explica o executivo. O preço dos produtos, entre cosméticos de linhas femininas e masculinas, fragrâncias, batons e demais artigos voltados à estética, varia de R$ 30 a R$ 500. Só para atender esse público exclusivo, cada beauty lounge possui 18 profissionais, entre consultoras de beleza, esteticistas, massagistas, farmacêuticos e maquiadores. "Nosso quadro de funcionários é 30% maior do que o necessário", revela Arede. Exagero? "As grifes foram muito exigentes para participar do projeto", completa.
Para as marcas, a entrada na farmácia é uma questão de demarcação de território. "Além de ser um espaço diferenciado, os principais concorrentes do mercado estão lá", comenta Evelyse Britto, diretora do grupo LVMH, conglomerado francês dono de grifes como Kenzo, Dior e outras marcas consagradas. Apesar de o segmento de medicamentos ainda ser responsável por 65% das vendas da empresa, a presença de conceituadas marcas de cosméticos em seu portfólio é crucial. Até porque, nas megastores, os produtos que não são medicamentos representam 60% das vendas. "O setor de farmácias está sendo invadido por produtos ligados à estética, à beleza e ao bemestar em geral", analisa Renato Alves, consultor de varejo da Flemming Associados, empresa especializada na área de saúde. "A presença de marcas de luxo agrega valor à imagem da companhia", reforça Guilherme Belluzo, sócio-consultor da Top Brands, especializada em marcas. Não precisa nem retocar a maquiagem.
FONTE: IstoÉDinheiro / Panews
Etiqueta inteligente' deve chegar ao comércio nos próximos anos
Microchip tem capacidade de armazenar o mesmo de informação que um aparelho de mp3.
Pesquisadores do parque de tecnologia de São Carlos, no interior de São Paulo, apresentaram nesta quarta-feira (27) uma novidade tecnológica que deve chegar ao comércio nos próximos anos para substituir o código de barras: a "etiqueta inteligente". Um microchip, quase invisível, com capacidade de armazenar o mesmo de informação que um aparelho de mp3.
A vida do consumidor vai ficar mais fácil e prática. Hoje, na hora de pagar, ele precisa passar produto por produto e isso, as vezes, demora muito. Com o novo sistema, é só passar com o carrinho, sem retirar a mercadoria, que a máquina registra o valor total e debita na conta bancária do cliente, que já esta cadastrado no supermercado.
Ela indica, por exemplo, a origem do produto, quando foi fabricado, ingredientes, prazo de validade, condições de transporte, risco à saúde, enfim; uma lista incalculável de informações. O comerciante administra melhor os custos e o consumidor fica mais poderoso.
Com o número de série, a pessoa entra no sistema do fornecedor. Remédios falsificados também vão ser descobertos com uma consulta rápida pela internet. O consumidor vai saber até de que boi saiu o bife que está no prato.
O sistema é o mesmo do "Sem Parar", usado em pedágios. Antenas captam os sinais emitidos pelo microchip e as informações são lidas por um programa desenvolvido por uma empresa de São Carlos. Com o sistema, ficção científica não fica tão longe da realidade.
FONTE: G1 / PANEWS